Etna

Na Sicília, o inverno dança entre extremos. O calor da lava encontra o frio cortante da neve. O mar esculpe a encosta, e o vulcão molda a terra. Etna, sempre vivo, respira, pulsa, transforma. Sua força vem do centro, do invisível que se torna matéria – interno para o externo. Aqui, o tempo não se apressa. Ele flui no ritmo das marés, no silêncio das montanhas, no fogo que arde sob a superfície.

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